Como sempre no Adilson's nunca falta quem conte uma piada. Esta quem contou foi Ney do supermercado Nova Vida:
Estavam dois loucos a conversar. Num dado momento um louco falou para o outro:
- Poxa estamos conversando aqui por horas e eu não sei seu nome. Como você se chama?
- Eu me chamo Jesus.
- Jesus de quê?
- Jesus!
- Como assim?
- Jesus de Nazaré.
- Quem te falou isso?
- Deus ora bolas
E o outro respondeu enfaticamente:
- Euuuu?
Este blog tem a função de registrar impressões, vivências e convivências de um apaixonado pela região do Vale do Ribeira (litoral sul paulista) e morador da cidade de Iguape.
Iguape
terça-feira, 21 de outubro de 2014
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Conversa de buteco: Sem Calcinha.
Lá estávamos no Adilson tomando umas cervejas. Quem contou esta estória foi meu amigo Ilso que trabalha no Forum de Iguape.
Seu Osmanir morador do Rocio, pai de Tico e Teco duas irmãs gêmeas, já com a idade a lhe derrubar e acometido pelo diabetes já não tinha muito ânimo para o desempenho marital, mas não dava o braço a torcer. Certo dia ele chegou e foi dormir. Ao deitar-se sua mulher, já dentro das cobertas, lhe disse cheia de vontade - Benzinho estou sem calcinha...Ele não hesitou e respondeu: - Durma mulher assim desse jeito mesmo, amanhã compramo essa porra na feira.
Visagem na vila das Pedrinhas
Hoje 14.10.14 o nosso pub Adilson's foi visitado por uma figura inusitada, o "Moda Antiga", conhecido pescador e morador da Ilha Comprida entre a região de Ubatuva e Pedrinhas. Contou tantos causos hilários que se confundiram em minha mente. Porém uma estória foi por demais impactante que não pude deixar de registrar. O caso se deu nos anos 60 com ele e seu avô que voltavam de Iguape para a Ilha Comprida de barco onde haviam levado feixes de lenha para vender. Ao chegar próximo da Ilha através de barco a remo escutaram uma voz medonha de longe chamar "- Ei você aí". Ventava muito e ambos, neto e avô, desconsideraram o ocorrido e continuaram a jornada. Mais adiante, novamente "- Ei você aí". Amedrontados começaram a prestar mais atenção no percurso. E Mais uma vez"- Ei você aí". Então "Moda" arrepiou-se e seu avô já pensava que seria a finada esposa o chamando. Encostaram o barco na margem do mar pequeno e estáticos ficaram ali estarrecidos a mercê da visagem que os chamava. O vento apertou e o "- Ei você aí" não parava. Dado momento, em pleno terror, sob a luz do luar, um reflexo intermitente num ponto da margem. Aí perceberam engastalhado num ramo um pedaço de disco fonográfico que ao sabor do vento girava feito uma hélice e que ao passar numa folha de pipiri * eletrizada pela brisa tocava um trecho da marchinha de carnaval de Moacyr Franco "Me dá um dinheiro aí". Acreditem se quiser , os créditos vão para o "Moda Antiga".
* O piripiri (Cyperus giganteus), para os ilha-compridenses somente piri, é uma planta palustre da família das ciperáceas. Suas folhas e colmos são utilizados no fabrico de esteiras, produzem fibra semelhante ao linho e fornecer celulose de ótima qualidade. Também chamada de capim- esteira, periperi,periperiaçu, tabira.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Cocada Mole de Brejaúva
Instigado pelo meu vizinho Osni que não parava de martelar comendo brejaúvas fui e comprei na feira de quinta um cacho de brejaúvas. Comi algumas, mas achei sem graça, muito trabalho para um coquinho sem muito gosto. Ficou quase duas semanas o cacho me olhando em cima do congelador de fora da casa. Ai resolvi, pedi para Micael quebrar todos os coquinhos e juntar das polpas.
Daí piquei as polpas em pedaços pequenos.
Em uma panela coloquei 2 copos (americano) de açucar e um copo e meio de água em fogo alto.
Deixei a calda cozinhar até ponto de fio médio. Acrescentei os pedaços de brejaúva e meia lata de leite condensado.
Minha intenção era que a cocada ficasse no ponto de fazer porções duras, mas ficou mole e coloquei em uma travessa.
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