Após o ano novo de 2014 passado na Ilha Comprida junto à Maria (minha esposa) e João Evangelista e Gabriela (meus filhos) e alguns parentes de minha esposa residentes na ilha, estendi minha temporada em Iguape sozinho, pois todos subiram para trabalhar. Em 07.01.2014 estava eu curtindo minha estadia...por volta das 20 horas, fechei a casa e fui para o bar do Adilson. Lá encontrei os de sempre: William, Ezel (vizinho da frente), Pipoca, Maíco, Dito Fole, Sandro (o cheiroso), Nelson, Osni (vizinho do lado), entre outros. Ainda era claro e uma chuva se formava, quando William (ex-professor de natação e atual de permanência no bar tomando cerveja) me chamou na porta do buteco para ver ela ( a chuva) chegando pela rua. Quando passou, armou aquele temporal, com vento que até tampa de caixa d'água levantou e quase arrancou o letreiro do disque pizzas. Foi um temporal de respeito, com muito vento. Eu fiquei tranquilo, pois havia fechado todas as janelas da casa. Ledo engano... quando cheguei tinha água na sala e no corredor, nos quartos os colchões estavam molhados...No outro dia é que vi que o beiral da casa foi destelhado. No linguajar do caiçara foi o rebojo (significa vento muito forte que forma redemoinho e vórtices no mar). Com certeza este foi um dia que deu rebojo...
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